Medidas mitigadoras para empreendimentos rodoviários associados a UC’s

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Repensando as medidas mitigadoras impostas aos empreendimentos rodoviários associados a unidades de conservação – Estudo de caso

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Autores

A. Bager

Ano

2003

Livro

Áreas protegidas- Conservação no âmbito do Cone Sul

Resumo

Estradas, tenham elas a magnitude que tiverem, determinam uma infinidade de impactos de curto, médio e longo prazo, atuando de modo agudo e/ou crônico sobre vários componentes do ecossistema onde se inserem. O efeito de rodovias nas taxas de mortalidade da fauna é, certamente, um dos aspectos mais estudados, sobretudo visando à apresentação de propostas de medidas mitigadoras.

O grande problema reside no fato da escassez de trabalhos que avaliem tais medidas a longo prazo com o intuito de aprimorar as propostas apresentadas e adequá-las às características das espécies brasileiras. Tendo o objetivo de contribuir com esse aspecto, é apresentada a análise do Sistema de Proteção à Fauna, instalado na Estação Ecológica do Taim, RS, Brasil. Foram encontradas diversas falhas conceituais, estruturais e de implantação que devem ser evitadas em propostas futuras.

A instalação de cercas em grandes extensões deve ser evitada para minimizar o efeito da fragmentação. Os mata-burros podem contribuir com a redução de atropelamentos, mas o design da sua estrutura deve ser modificado em relação àquele instalado na ESEC Taim. Também se constatou a importância de associar redutores eletrônicos de velocidade aos sistemas de proteção.

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