Variação geográfica na morfologia e dimorfismo sexual de Acanthochelys spixii (Testudines, Chelidae) no Brasil

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Geographical variation in the morphology and sexual dimorphism of Acanthochelys spixii (Testudines, Chelidae) in Brazil

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Autores

A. Bager, P. S. Lucas, A. Costa, J. C. S. Lima & M. L. Silveira

Ano

2016

Revista

Tropical Zoology

Abstract

Body size is an important parameter for ecology, reproduction, evolution, and development of animal species, besides understanding their taxonomic relationships and to establishing the relationships between individual size and shape. We evaluated the variation in body size traits, sexual dimorphism in populations of a turtle species Acanthochelys spixii across its distribution in Brazil and we described sex ratio in those populations was also provided.

We sampled 86 adults (16 in Minas Gerais (MG) and 70 in Rio Grande do Sul (RS)). The sex ratio was 1:1 in both sampling areas. Females were larger than males, and specimens within each state. Two variables, PLW than those from MG. The posterior-lobe width, together distinguished the four groups (males and females in MG and RS) with 77% accuracy.

Overall, most body measures were larger for both males and females in the southernmost population, inhabiting higher latitudes and lower temperatures. Regarding sexual size dimorphism, females had larger PLW than males in MG, and all variables were dimorphic in RS, in general females being larger than males.

Tradução livre

A tradução abaixo não sofreu qualquer revisão. Tradução realizada através do programa DeepL.

O tamanho corporal é um parâmetro importante para a ecologia, reprodução, evolução e desenvolvimento das espécies animais, além de entender suas relações taxonômicas e para estabelecer as relações entre tamanho e forma individual. Avaliamos a variação dos traços de tamanho corporal, dimorfismo sexual em populações de uma espécie de tartaruga Acanthochelys spixii em sua distribuição no Brasil e descrevemos a proporção de sexo nessas populações também foi fornecida.

Foram amostrados 86 adultos (16 em Minas Gerais (MG) e 70 no Rio Grande do Sul (RS)). A proporção de sexo foi de 1:1 em ambas as áreas amostradas. As fêmeas eram maiores do que os machos, e os espécimes dentro de cada estado. Duas variáveis, PLW do que as de MG. A largura do lóbulo posterior, juntas, distinguiram os quatro grupos (machos e fêmeas em MG e RS) com precisão de 77%.

Em geral, a maioria das medidas corporais foram maiores tanto para machos quanto para fêmeas na população mais ao sul, habitando latitudes mais altas e temperaturas mais baixas. Quanto ao dimorfismo do tamanho sexual, as fêmeas apresentaram maior PLW do que os machos em MG, e todas as variáveis foram dimórficas no RS, sendo em geral as fêmeas maiores do que os machos.